Ele e alguns outros missionários da Jocum estão (ou estavam, o e-mail era do dia 26/05) confinados apenas na base missionária por orientação da polícia. As crianças não estão indo à escola e todos permanecem em vigília de oração pela nação.
Os movimentos querem a retirada dos estrangeiros do país, alegando falta de assistência do governo ao povo nativo. A mídia não tem noticiado porque isso poderia atrapalhar as negociações com o mercado exterior, além de sujar a imagem do país, que sediará a Copa do Mundo
Nas palavras do missionário: “Uma situação complexa, política, espiritual, social... Por favor orem por nós e principalmente pelos meninos na escola.”
Amados, não importa se essa é uma questão política e distante. Algumas coisas se ganham na oração e essa responsabilidade é de todos nós.